“Vaidade”

(O maior dos pecados capitais)

Não é só um pecado capital, mas uma coisa que temos que lidar todos os dias, em nós, nos outros, nas relações em qualquer lugar. Assunto chato não é mesmo? Chato porque mexe com ela, a sua, a minha, a nossa vaidade.
Há quem diga que não é vaidoso.
Que mentira!
Seres humanos de alguma forma são vaidosos. Seja a vaidade de imagem, a intelectual, a do poder e outras que fazem com que tenhamos atitudes diversas e adversas.
Hoje falei com um amigo sobre este tema. E a questão foi:
A vaidade pode ser considerada como um defeito? Talvez pode chegar a ser uma patologia?
Passamos algum tempo falando e a conclusão que cheguei foi. Defeito não, talvez uma patologia.
Pois a “vaidade” é o elemento, digamos assim, que nos permite a cometer todos os outros pecados capitais, (É a líder!). E dependendo da gravidade e da maneira que viermos a conduzi-la, pode ser que venha a se tornar algo bem serio.
Esta ligada á auto-estima, ego, superego.
Vivemos em um jogo de vaidades!
A gente se perde e se lambuza nesse tal jogo.
Quem nunca ‘aprisionou “um ex-amor? Ou despertou o desejo e a admiração de alguém para testar sua capacidade, ou ate mesmo entrou em uma competição ate conseguir o tal objetivo para medir o poder. Qual outro pecado capital visualizamos aqui?”.

A gente se perde e se prende por causa da vaidade.
Vaidade que definida pelo “Aurelião” como:
Ostentação, futilidade, ou aquilo que é vão, inútil, sem solidez. Mas com a dose certa podemos nos tornar mais bonitos, confiantes, seguros, realizados e muito reconhecidos.