Essa é a primeira vez que falo contigo
Na verdade quero lhe fazer um pedido
Eros...
Tu que és o grande “cupido”
Tu que andas por ai esperando alguém se distrair para então agir
Lançar tua flecha do amor
Lançar tua flecha da paixão
Por favor, afaste-se de mim.
Afaste-se do meu coração
O pobre já não tem salvação
Encontra-se dilacerado por uma paixão
Eros...
Porque tu me castigas assim?
Faz-me amar quem não tem coração
Então –lhe peço
Tenhas compaixão
Não quero ouvir o teu bla bla bla
Sei que falaras que nada somos se não tiver alguém para amar
Então lhe pergunto
Para que amar quem não sabe amar?
Eros...
Por favor, lhe imploro
Não a lance contra mim
Essa tua flecha encantada
Se for para voltar a amar um canalha
Tu já percebeste minha capacidade de amar
Então não tens motivos para me castigar
Eros...
Mas se esta for a tua missão
E tiveres que voltar a me acertar
Faça comigo o que fizestes com Narciso
Faça com que me apaixone por mim
Pois se tiver que morrer por amor
Prefiro que seja assim.
(Talvez continue)
Mas quem disse que o amor é certo?ele pode ser cego...concordo,mas o verdadeiro amor é sempre aquele q ficou na nossa imaginação e nunca nem teve sequer um beijo.
ResponderExcluirOs tempos estão modernos mas ainda existem amores platonicos...Fazer o que não é?
ResponderExcluirO cupido e um ser estranho
ResponderExcluirEle sempre faz nós apaixonarmos por pessoas impossiveis
Mas isso pode ser interpretado como um lição
De que "quase" nada pode ser impossivel
Sr Cupido, Por favor passe bem longe de mim.
ResponderExcluirLinda poesia, vc tem talento
Malu