"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...Ou toca, ou não toca." - Clarice Lispector

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sábado, 24 de abril de 2010

“Um sentido para a vida” – Parte II


“Aprendamos a entregar o melhor de nós á vida que nos rodeia, e a vida nos fará receber o melhor dela própria”.
(André Luiz)

“Ao que tem se lhe dará”.
(Mateus 13:12-13)

A mensagem é tão simples, e ao mesmo tempo complicada de seguir.
Não são em todos os momentos que “nós”,pobres mortais teremos discernimento para absorver a essência dos ensinamentos de “Deus”.
A não ser que estejamos cheios dos ingredientes principais da Vida.
Fé e Amor!
E assim permitir que nosso espírito possa continuar evoluindo.
Mas para que isso seja possível é necessário que deixemos os sentimentos ruins longe de nossos corações.
Pois é a lei da atração agindo.
“Se tens amor- receberá amor”
“Se tens solidão – receberá solidão”.
Ler este livro me fez perceber tantas coisas e confundir tantas outras.
A cada capítulo compreendido, sinto-me como se estivesse amadurecendo.
Existem coisas, pessoas e situações que não tem tanta importância assim. É assim que devemos trata-los.
Pois o perdão é para os fortes.
O egoísmo é para os hipócritas.
O amor é para os puro de coração.
E a intensão é uma só, tentar mostrar que tudo o que damos ao mundo , para a vida e para o próximo é o que teremos como recompensa.
As tentativas de ensino são muitas e sempre voltando para o mesmo ponto.
Quem acredita sempre alcança.

...Continua...

Um comentário:

  1. O amor dá sentido às nossas vidas, tal como a amizade, ou a arte, ou a crença em Deus. São factores de felicidade, de paz interior, de harmonia, que suportam as nossas existências.
    Mas há o outro lado. Há a crueldade do mundo, a dor, o mal, para já não falar da morte. Eles são tigres escondidos, emboscados e prontos a atacar os incautos,eles podem ser fatores de infelicidade, geradores de falta de sentido da nossa vida.
    E são entre estes dois pêndulos que se desenrolam as nossas vidas. E quando pensamos em tudo isto, os nossos estados de alma, originam diversas e desencontradas reflexões sobre o sentido da vida.

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